RDioMuda

bloco 1 HISTÓRICO DA RÁDIO

Bloco 2 1 - A prisao da R.Muda [Como aconteceu] 2 – A acusaçao – [O que justificou a prisao, de que a Muda é acusada] 3 – Revisao do caso – [Por que achamos que a Muda deve pernamecer no ar] 4 – Homogeneidade na comunicaçao. Muda proporciona opiniao diversa. Afirmaçao da procuradoria de que a prisao da Muda não prejudicou a counidade. Sim – a prisao prejudicou sim! 5 – Quais são os benefícios que a Muda oferece para a comunidade do bairro? [carater dos programas, carater anti-comercial, grade aberta, etc... parcerias, Cândido Ferreira,] 6 – Como, legalmente, é possível defender a volta e permanência da Muda? [alguma lei ou um argumento legal que a justifique]. 7 – Como a Muda se defende da acusaçao?

bloco 3

constituição leis que a contradizem

Leis para rádios comunitárias de 1996: potência máximo de 25 watts e 1Km de raio. mal escrita tecnicamente: o alcance não depende apenas da potência, mas da geografia do terreno. ou seja, num terreno plano, um transmissor de 25 watts pode alcançar dezenas de quilometros.

Inadequada: 1.para localidades rurais, onde a distância entre as casas pode ser de kilômetros 2. áreas urbanas. um Km é pouco

bloco 4

parte técnica: não derrubamos avião baixa potencia distante dos aeroportos filtros e regulagem em dia comprovação técnica por um técnico

Rádio Livre derruba avião?

Um dos principais argumentos contra às rádios livres e de baixa potência é que constituem séria ameaça para tráfego aéreo e a comunicação de emergência. Porém, nunca um acidente aéreo foi causado por este tipo de radiodifusão. Aliás, se fosse fácil assim, com umas mil rádios comunitárias, Sadam teria vencido a invasão de Bush no Iraque.... será que ele não pensou nisso, ou será que esta informação "técnica" não faz o menor sentido?

Pra quem não sabe, aviões operam em uma frequência de rádio acima da faixa de frequência das rádio FM. Para que uma rádio FM interfira nas transmissões aéreas de rádio, é necessário primeiro que o transmissor esteja desregulado e sem filtros. Hoje em dia, é muito comum o uso de transmissores que possuem filtros de harmônicos e filtros passa-faixa, que mesmo não sendo homologado pela Anatel, está dentro da máscara de transmissão da norma brasileira de radiodifusão, ou seja, que passou por um teste técnico no qual um analisador de espectro comprova que fora da frequência de transmissão o sinal é fortemente atenuado, o que comprova sua a precisão e a capacidade de não interferência de um transmissor. O segundo fator é a potência do transmissor. A prática mostra que as rádios livre funcionam com transmissores de baixa potência (potências altas significam custos altos). Comparados aos transmissores das rádios comerciais, com potências gigantes, não representam perigo de interferência nas comunicações aéreas, mesmo com um transmissor não perfeitamente construído. Quem tem que cuidar da aferição dos seus transmissores potentes são as grandes rádios comerciais, que apresentam altos riscos de interferência na comunicação aérea!


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