Fichamentos
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Referências e fichamentos
Esta seção contém material bruto de referências, textos e discussões assim como fichamentos usando métodos heterodoxos bem como trechos recortados de textos de terceiros.
As novas ferramentas e o falso bem-estar
Trechos de As novas ferramentas e o falso bem-estar.
Open Business Brazil
Trechos de Open Business Brazil.
Web 2.0 – Man's best friendster?
Trechos de Mute Vol 2 #4 - Web 2.0 – Man's best friendster?.
Referências sobre capitalismo
Textos sobre capitalismo, que não exatamente estão diretamente relacionados com a Web 2.0 e o tipo de apropriação estudada mas que dão um ótimo pano de fundo para essa pesquisa.
Fórum Econômico Mundial
Debates sobre apropriação 2.0 durante o Fórum Econômico Mundial de 2007.
YouTube To Pay For User-Generated Content
Trechos de YouTube To Pay For User-Generated Content.
Trabalho e Exclusão: Entre universalização da guerra e universalização dos direitos
Trechos de Trabalho e Exclusão: Entre universalização da guerra e universalização dos direitos.
Entrevista com André Gorz
Techos de Entrevista com André Gorz.
The Flexible Personality: For a New Cultural Critique
Trechos de The Flexible Personality: For a New Cultural Critique.
Máquinas radicais contra o tecno-império. Da utopia ao network
Trechos de Máquinas radicais contra o tecno-império. Da utopia ao network.
Our Biotech Future
Trechos de Our Biotech Future.
Swarm Theory
Trechos de Swarm Theory.
Geopolítica da cafetinagem
Trechos de Geopolítica da cafetinagem.
Os usos políticos da tecnologia, o biopoder e a sociedade de controle: considerações preliminares
Trechos de Os usos políticos da tecnologia, o biopoder e a sociedade de controle: considerações preliminares.
Sociedade de controle e capitalismo rizomático
Trechos de Sociedade de controle e capitalismo rizomático.
Sociedade de controle, de Rogério da Costa
Trechos de Sociedade de controle, de Rogério da Costa.
Neutralidade da Rede: crise da mídia e sociedade de controle
Trechos selecionados de Neutralidade da Rede: crise da mídia e sociedade de controle.
Autogestão e tecnologias alternativas
Trechos de Autogestão e tecnologias alternativas.
Toward a critique of the social web
"While I think that there are definite limits to the negotiating power of networked publics, these examples show that they have certain manoeuvrability and that this space for manoeuvre has become larger. Capitalism has always given space to such critical movements. Now it is easier for users/producers to join up, complain, strive for free cooperation and for the renegotiation of some rules, as Paul mentions. This, however, has nothing to do with deep-rooted social change." -- Trebor Scholz
Post-modernism is the new black
Tradução de alguns trechos (valeu Gus):
"Os pós-modernos escreveram sobre praticamente tudo na sociedade - literatura, psicologia, punição, sociologia, arquitetura - exceto economia. Isso talvez fosse meio esquisito, visto que escreveram durante o mais longo boom econômico da história européia e no nascimento da cultura consumista. O único pós-moderno que tentou, tarde demais, lidar com essa ironia foi Foucault. Em uma de suas últimas palestras, em Janeiro de 1979, quatro meses antes de Margaret Tatcher chegar ao poder na Grã-Bretanha, ele chocou seus estudantes ao mandá-los ler os trabalhos de F.A. Hayek se quisessem conhecer "a vontade de não ser governado". Hayek foi o guru da Lady de Ferro." "O marketing moderno conscientemente cooptou as ferramentas do "discurso" pós-moderno para vender mais coisas. Marcas como a Nike explicitamente adotaram atitudes rebeldes para suas campanhas publicitárias. Assim o capitalismo emprega a crítica que foi feita para destruí-lo."
Irony 2.0
Mapas de poder e produção imagética
Visualização dos conceitos de poder e instâncias de controle.
The gift of sharing
Trecho de The gift of sharing:
Cadeias produtivas excluem os criadores do plano de desenvolvimento
Podemos dizer que inicialmente o carnaval não era gerenciado?
Antônio Flávio Pierucci, sociólogo da USP, justapõe a percepção de Goethe sobre o Carnaval de Roma, onde viveu um certo tempo (1786-88), às impressões de Ismael Silva, fazendo uma analogia com o Carnaval carioca. Entusiasmado com a força aglutinadora do Carnaval italiano, daquele festival de rua bem debaixo da janela da pensão em que morava, Goethe assim caracterizou aquela festa: "O Carnaval de Roma não é propriamente uma festa que se dá ao povo, é antes uma festa que o povo dá a si mesmo". Não se tratava de um espetáculo, portanto, que por definição separa os espectadores dos atores, mas de uma excitante experiência popular de autonomia, a suspender temporariamente as distâncias sociais. Goethe não fala tanto em inversão quanto em comunhão, fala do povo em festival como teatro sem representação. "Apresentai os espectadores como espetáculo; que sejam atores eles próprios; fazei que cada um veja e ame a si mesmo nos outros, a fim de que com isso todos estejam mais unidos".
Financiamento e mapeamento são as grandes preocupações
Mapeamento e gerenciamento:
De que forma mapear e preservar o que existe hoje de cultura popular pela América do Sul é uma das grandes preocupações dos gestores da Cultura pelo continente. O tema foi um dos mais freqüentes durante o I Encontro Sul-Americano das Culturas Populares e o II Seminário de Políticas Públicas para as Culturas Populares, realizado em setembro em Brasília.
A multinacional Sony BMG mudou sua razão social para Day1 Entertainment
O objetivo? Deixar de ser apenas gravadora para tornar-se "gerenciadora da carreira de artistas". http://www.fenacon.org.br/pressclipping/2007/outubro/epoca/epoca221007d.htm
Wikinomics
- Movimento anti-globalização: pág. 20
- Inovação e Controle: pág. 31
- Quando se diz "aberto", diz-se na verdade "capturável". Open Source é fonte capturada.
Indústria Cultural
"What is called cultural with good reason must recollectively assimilate wathever has been left in the process of the progressive control of nature, reflected in increasing rationality and even more rational forms of control" - Culture Industry, pág. 113
Diálogo entre teorias de controle
Do controle social à sociedade de controle
- http://hdl.handle.net/1904/18832
- http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/handle/1904/18832
- http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/bitstream/1904/18832/1/2002_NP8gomes.pdf
Relatório Lugano
Muito além de Gutenberg
Trechos de Muito além de Gutenberg
"Matrix Reloaded" espelha os dilemas da da esquerda atual em sua luta contra o sistema
Trechos de "Matrix Reloaded" espelha os dilemas da da esquerda atual em sua luta contra o sistema
Cinema de números: os filmes ASCII de Vuk Cosic
Programação de guerrilha para equipamentos de vigilância por vídeo
Uma entrevista com A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TELEVISIONADA
"A MTV transforma toda experimentação áudio-visual vinda desde a década de 70 em vinhetas alienadas, onde só importa a surperfície visual e sonora, descartando e evitando qualquer conteúdo político transformador ¿ seguindo os mesmos passos do design e da publicidade. Criações importantes são realizadas no formato de vídeo clipe mas o que decide a veiculação é um misto de potencial mercadológico e adequação a uma imagem ¿jovem¿ roqueira idiota."
Assimetria de desenvolvimento entre software e hardware
"Hardware has improved by nine orders of magnitude in the last quarter century; while software has improved by less than one order of magnitude."
Em Eben Moglen: Copyleft Capitalism, GPLv3 and the Future of Software Innovation.
Capitalism 3.0: A Guide to Reclaiming the Commons
'YourSpace is MyTime, or, What is the Lurking Dog Going to Do - Leave a Comment?'
[...] In the society of voluntary exposure, practice has outstripped pedagogy. Speed is the default of dissemination. And someone else is making bucks out of your expenditure of energy. Success requires a re- engineering of time. In the competitive attention economy of creative networks, cultural production becomes an art of lingering and resonance. Zero comments are equivalent to the dead link. MySpace and Facebook continue the social networking tradition of compiling friends. But who are your enemies? What do friends mean for collaborative constitution? What happens to the creative logic of constitutive tension when all you have is endless affirmation? Maybe you go on a demo for the palpable thrill of confrontation, but where, really, is your enemy? Watching the replay three days later from a hundred CCTV recordings that your income tax paid for. Therein lies the auto-erotic drive of opposition. The imaginary reigns supreme. And you pay for it. [...] TV real-estate shows belt out the mantra 'Location, Location, Location!' Tune in or give up. If you don't have enough savings, then take a mortgage out on life. It'll only cost you. But seriously, how and where do we locate ourselves in an era of rapidly diminishing returns? We know that every act of consumption is one of ecological destruction. Is the Slow Movement the only answer? Even that has succumbed to a dependency on earnest consumption by the Enlightened Middle Classes. Bring back the commons, we are told. But that only welcomes proprietary control through the backdoor cult of libertarianism. Free is only so good insofar as you've got a Second Life of income generation on the side. [...] What lessons might we gain from the history of technology and culture? Explicit in Innis' archaeology is an acknowledgment of the relationship between media, culture and the enemy. The enemy is revealed through the bias of communication. But how do we identify the enemy in social networking technologies that have one option only: links to our friends? In social networking sites such as Facebook, the enemy is loaded into the space-time continuum: often pictured but never present. Your friends make it impossible to avoid enemies. Indeed, they can only be your friends. The enemy is never a guest blogger. Does the anonymous comment register the enemy voice, or the friend passing as enemy? We never know. What is an enemy without a face? [...] This is where activist cartographies of media control come in handy. The database technographies of Josh On's 'They Rule' and Bureau d'études' maps of the military-industrial complex combine political economy with the aesthetics of design. At best, they conjure a project of collaborative research that cuts through a particular slice of time. As web 1.0 productions, these are not cultural technologies of real-time. Both inform us of the relation between institutional and individual interests. Combined assets are revealed.
The Few and the Many, an essay about Cultural Epilepticsm
The War on the Unexpected
We've opened up a new front on the war on terror. It's an attack on the unique, the unorthodox, the unexpected; it's a war on different. If you act different, you might find yourself investigated, questioned, and even arrested -- even if you did nothing wrong, and had no intention of doing anything wrong. The problem is a combination of citizen informants and a CYA attitude among police that results in a knee-jerk escalation of reported threats.
CULTURA PERIFÉRICA - O biscoito fino das quebradas
Semana de Arte Moderna da Periferia começa dia 4, em São Paulo. Programa desmente estereótipos que reduzem favela a violência, e revela produção cultural refinada, não-panfletária, capaz questionar a injustiça com a arma aguda da poesia
A tecnologia da libertação
Que fantástica ironia, quando a INTENÇÃO subjacente à engenhosa PRODUÇÃO e subseqüente IMPOSIÇÃO de um produto, serviço ou tecnologia é completamente convertida, revertida, subvertida pela CRIATIVIDADE de alguns seres humanos (geralmente muito jovens, informados e rebeldes) que encontram, sem ¿tambores nem trombetas¿, modos inovadores e potencializadores desvirtuando e desvirtualizando o uso intencional que se arquitetava para os mesmos. Não se conformar de ser o milionésimo usuário submisso, a quintessência do consumidor bem comportado, segundo o perfil homogeneizador abstrato projetado pelos departamentos de pesquisa e desenvolvimento das corporações desincorporadoras. [...] Quando, durante a madrugada seguinte ao dia da infame repressão em Gênova, a polícia invadiu o alojamento onde se hospedavam os jovens dos centros de mídia independente, destruindo fisicamente tanto os computadores quanto os jovens internautas, a estrutura repressora deixava patente o ridículo de um sistema que impõe um certo tipo de consumo mas que não tem condições de prever ou controlar os destinos alternativos de uso que a criatividade humana conceberá para poder dominar aquilo que é forçada pelo sistema a consumir, e não o contrário, ou seja, sucumbir deixando-se tanto dominar quanto consumir. [...] Ontem, nas manifestações da Birmânia, mataram um foto-jornalista japonês. A câmara do fotógrafo japonês assassinado continuou registrando as imagens da chacina da qual foi vítima, mesmo depois de morto a tecnologia que carregava prolongou a percepção e o registro do acontecimento. E isso não é a primeira vez que ocorre. Já tinha ocorrido a um ativista estadunidense que fotografava a repressão em Oaxaca, no México. Já tinha ocorrido algo parecido com a morte do jovem manifestante Carlo Giuliani, em Gênova. A incorporação da tecnologia que nos é imposta pode nos prolongar certas capacidades de que, antes, podíamos dispor só em vida. E a esse prolongamento no tempo corresponde uma igualmente potencializadora extensão no espaço. Essas capacidades são intuitivas para os mais jovens. E constituem um desafio filosófico para todos. É nesse desafio que se encontra a brecha de atuação liberadora. Essas mortes registradas, denunciadas e, de certo modo, vingadas pelo instrumento que as vítimas carregavam na própria mão (no caso do jornalista japonês e do ativista americano), podem ser consideradas imagens de acontecimentos-símbolo da REVOLUÇÃO CRIATIVA de nos APROPRIARMOS dos dispositivos, engenhocas e instrumentos cuja compra e consumo nos foram impostos, REAGIRMOS, SUPERARMOS e REDEFINIRMOS as intenções originais de uma tecnologia concebida para a submissão, a vigilância, o controle e a repressão e, finalmente, DIGNIFICARMOS tanto a nós mesmos quanto a toda essa parafernália que, de ferramenta de subjugação pode se tornar preciosíssima aliada para quem aspira a uma mais ampla TECNOLOGIA DA LIBERTAÇÃO.
Elementos para uma cartografia da grupalidade
Trechos de Elementos para uma cartografia da grupalidade.
Livre cooperação
Trechos de Livre cooperação
The Oil of the 21st Century - General Rights Management
Digital Rights Management (DRM) not only a proposes a set of new technological measures against unauthorized copying. It also promotes, on a conceptual level, an idea of individual rights that are no longer declared or granted, but instead directly implemented as the functionality - or the defects - of technology. Rights Management in general appears to be one of the most far-reaching new paradigms of control. The field of rights that it promises to manage stretches far beyond the Intellectual Property of the entertainment industry. In its most general form, Digital Rights Management will lead to Political Rights Management: an entirely new framework for various forms of hidden access restrictions and censorship in an increasingly networked world.
The Oil of the 21st Century - File-Sharing as Culture Industry
Peer-to-peer networks are here to stay. Often dismissed as a mere conspiracy of teenage consumers against the media industry, these networks have become one of the most powerful and resilient environments for the collaborative production and reproduction of cultural data. Thus it seems that the question of file-sharing is no longer just a matter of identifying and routing around its corporate adversaries. Instead, it is becoming a question of organization. One can already make out a multitude of new initiatives, groups, alliances, coalitions and business entities that are heavily - and not only ideologically - invested in the future of peer-to-peer protocols and infrastructure. The next Culture Industry may already be in the making.
Automatic Sensation: Environmental Sensors in the Digital City
This paper discusses the use of environmental sensors, wireless networks and mobile media as technologies of sensation in the city. While these devices enable a "digital city," in many respects they appear to be immaterial, operating beyond sense. Further, drawing on two case studies presented by the Digital Cities project in Montreal, the paper considers how applications of environmental sensors and mobile media give rise to new conditions and questions for how we configure sense in the "digital city." The paper ultimately finds that sensors direct us toward new sites, assemblages and practices of sensation within the urban sensorium.
Cultura fora da Indústria Cultural
Walking Through Walls
The Economics Textbook of the 21st Century
Signals in Social Supernets
Entropia, termodinâmica e economia: termoeconomia
A arma de guerra chamada Barbie
Uma cidade degenerada
Modos de pensar a televisão
The Father of Molecular Gastronomy Whips Up a New Formula
Para que as cidades ressuscitem
O que estão ensinando às nossas crianças
O compromisso das Creative Anti-Commons
Bruce Schneier Blazes Through Your Questions
The politics of 'Facebook'
Teoria do Rádio
Pedagogy of Human Capital
Planeta Favela
Manifesto de Hermano Vianna
Why $0.00 Is the Future of Business
A crise, trocada em graúdos
Paris: Maio de 68
A crise vai trazer problemas muito graves
Resisting, Subverting and Destroying the Apparatus of Surveillance and Control
Centros, Periferias e a Propriedade Intelectual
Nano e biotecnologias crescem com boom da energia
Decoding the 'Food Crisis'
A inovação da inovação: a cultura corporativa do Google
Fim de partida na cultura. Ou não?
Decadência bonita da cultura
Today I See the Future
Six Impossible Things Before Breakfast
From Subprime to Slump?
“O crash atual representa o acidente integral por natureza”
A crise do capitalismo e a importância atual de Marx
Capitalism, Biotechnology, Securitisation and Other Scary Words
Expression and Expropriation: The dialectics of autonomy and control in creative labour
A Regra do Jogo: desejo, servidão e controle
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